Pode acontecer de vir alguns pensamentos negativos ou mesmo esvaziamento do fervor, devido a tantas adversidades que esta vida coloca à nossa frente; mas antes de conjecturarmos o abandono de Deus, vamos nos lembrar do seguinte: Ele não dorme, está com os Seus olhos atentos a tudo o que se passa na terra, com os seus ouvidos atentos às orações e súplicas de Seu povo e não resiste a um coração contrito. Deus opera na vida do que crê e se humilha perante Ele. É então o grande momento de Sua intervenção.
Amados, Deus está no controle de tudo. O que você está passando agora é prenúncio de uma grande vitória. Grite alto: O SENHOR PROVERÁ!!!
CAPÍTULO 1
1 – Características de Jó - Homem Íntegro; Reto; Temente a Deus; Desviava do mal.
2,3 - Recursos - Sete filhos; Três filhas; Sete mil ovelhas; Três mil camelos; Quinhentas juntas de bois (1000); Quinhentas jumentas; Mui numeroso o pessoal ao seu serviço.
3 - Este homem era o maior de todos os do Oriente.
4 – Ambiência familiar - seus filhos faziam banquetes e convidava as suas três irmãs a comerem e beberem com eles.
5 – Cuidado paterno na educação religiosa –
6 – Presença do Acusador
7 – Javé faz satanás confessar a sua principal atividade;
8 – Javé dá testemunho de Jó “Porque ninguém há na terra semelhante a ele, homem íntegro e reto, temente a Deus e que se desvia do mal”;
9,10 - Satanás questiona a fidelidade de Jó e diz que é em conseqüência de sua vida de rico;
11,12 – Deus permite que Jó perca os seus bens, menos na vida;
13-19 – Perda: Bois, jumentas, servos; ovelhas; camelos, filhos e filhas (menos os mensageiros que levavam a notícia a Jó)
20 – Comportamento após a perda: Atitude (Levantou-se); Despojamento (rasgou o seu manto); Contrição (rapou a cabeça); Reverência (lançou-se em terra); Adoração (e adorou);
2 – Reconhecimento da Soberania de Deus “Nu saí do ventre de minha mãe e nu voltarei; o SENHOR o deu e o SENHOR o tomou”; Glória a Deus “bendito seja o nome do SENHOR!”;
22 – Não pecar “Mesmo na adversidade Jó não pecou”.
CAPÍTULO 2
1- Outra vez a presença do Acusador;
2 - Satanás diz que rodeia a terra (não é onipresente, nem onipotente nem onisciente);
3 – Deus louva a Jó (“Porque não é aprovado quem a si mesmo se louva, mas, sim, aquele a quem o Senhor louva” 2 Co 10:18 );
4 - Satanás insinua que Jó serve a Deus por sua integridade física: “Pele por pele” (provérbio da época usado entre comerciantes), e tudo quanto o homem tem dará pela sua vida.
5 – O Inimigo sugere que Deus toque nos ossos e na carne de Jó; assim ele blasfemará contra o Criador;
6 - Para não ser pairar nenhuma suspeita de “armação” Deus permite que o próprio satanás fira a Jó;
7 - Então, saiu Satanás da presença do SENHOR e feriu a Jó de tumores malignos, desde a planta do pé até ao alto da cabeça.
8 Jó, sentado em cinza, tomou um caco para com ele raspar-se.
9 - Então, sua mulher lhe disse: Ainda conservas a tua integridade? Amaldiçoa a Deus e morre.
10 - Mas ele lhe respondeu: Falas como qualquer doida; temos recebido o bem de Deus e não receberíamos também o mal? Em tudo isto não pecou Jó com os seus lábios.
11 – (A tribulação do crente faz seus amigos chorarem) Ouvindo, pois, três amigos de Jó todo este mal que lhe sobreviera, chegaram, cada um do seu lugar: Elifaz, o temanita, Bildade, o suíta, e Zofar, o naamatita; e combinaram ir juntamente condoer-se dele e consolá-lo.
12 Levantando eles de longe os olhos e não o reconhecendo, ergueram a voz e choraram; e cada um, rasgando o seu manto, lançava pó ao ar sobre a cabeça.
13 Sentaram-se com ele na terra, sete dias e sete noites; e nenhum lhe dizia palavra alguma, pois viam que a dor era muito grande.
CAPÍTULOS 3 - 41
Jó lamenta, é repreendido, tente justificar-se, reconhece a justiça de Deus, defende-se das acusações de seus amigos, admite a miséria humana, queixa-se das palavras duras dos amigos, vê ímpios gozando prosperidade (21.7), declara-se íntegro (27.4), lembra-se do seu primeiro estado, Deus se revela os Seus mistérios para ele, (38-41).
CAPÍTULO 42
RECONHECIMENTO E HUMILHAÇÃO DE JÓ
1 Então, respondeu Jó ao SENHOR e disse:
2 – Jó reconhece a soberania de Deus;
3 – Jó admite ter falado daquilo que não entendia: Deus e Suas maravilhas;
4 – Jó anela manter a comunicação com Deus para aprender com Ele;
5 – Jó ouvia falar de Deus, mas depois do sofrimento o viu de perto;
6 – Jó renuncia tudo e se arrepende de fato.
AÇÃO RESTAURADORA DE DEUS
7 – Deus condena os amigos de Jó por não terem sido conselheiros fiéis: “porque vós não dissestes de mim o que era reto, como o meu servo Jó”.
8 – Deus diz aos amigos de Jó que recebe a oração do Seu servo ferido;
9 – Os amigos de Jó, Elifaz, Bildade, Zofar, fizeram como o SENHOR lhes dissera; e o SENHOR aceitou a face de Jó.
A RESTITUIÇÃO
10 - E o SENHOR virou o cativeiro de Jó, quando orava pelos seus amigos; e o SENHOR acrescentou a Jó outro tanto em dobro a tudo quanto dantes possuía.
11 - Então, vieram a ele todos os seus irmãos e todas as suas irmãs e todos quantos dantes o conheceram, e comeram com ele pão em sua casa, e se condoeram dele, e o consolaram de todo o mal que o SENHOR lhe havia enviado; e cada um deles lhe deu uma peça de dinheiro, e cada um, um pendente de ouro.
12 - E, assim, abençoou o SENHOR o último estado de Jó, mais do que o primeiro; porque teve catorze mil ovelhas, e seis mil camelos, e mil juntas de bois (2000 bois), e mil jumentas.
(Antes: Sete filhos; Três filhas; Sete mil ovelhas; Três mil camelos; Quinhentas juntas de bois (1000); Quinhentas jumentas; Mui numeroso o pessoal ao seu serviço).
13 Também teve sete filhos e três filhas (a mesma quantidade anterior – se aumentasse os filhos a restituição não teria acontecido em dobro).
14 – Nome das filhas, Jemima, Quezia e Quéren-Hapuque;
15 – Filhas lindas e poderosas;
16 - E, depois disto, viveu Jó cento e quarenta anos; e viu a seus filhos e aos filhos de seus filhos, até à quarta geração (tataranetos) (em português, até o ta foi dobrado).
17 - Então, morreu Jó, velho e farto de dias. (a morte de quem Deus abençoa é por “enjôo” de dias)
Eu dependo da Graça de Deus.
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
Dependemos da Graça de Deus
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A vida humana pertence a Deus
No Antigo Testamento, a Bíblia se utiliza das mesmas palavras hebraicas para descrever os ainda não nascidos, os bebês e as crianças. No Novo Testamento, o grego se utiliza, também, das mesmas palavras para descrever crianças ainda não nascidas, os bebês e as crianças, o que indica uma continuidade desde a concepção à fase de criança, e daí até a idade adulta.
A palavra grega brephos é empregada com freqüência para os recém-nascidos, para os bebês e para as crianças mais velhas (Lucas 2.12,16; 18.15; 1 Pedro 2.2). Em Atos 7.19, por exemplo, brephos refere-se às crianças mortas por ordem de Faraó. Mas em Lucas 1.41,44 a mesma palavra é empregada referindo-se a João Batista, enquanto ainda não havia nascido, estando no ventre de sua mãe.
Aos olhos de Deus ele era indistinguível com relação a outras crianças. O escritor bíblico também nos informa que João Batista foi cheio do Espírito Santo enquanto ainda se encontrava no ventre materno, indicando, com isso, o inconfundível ser (Lucas 1.15). Mesmo três meses antes de nascer, João conseguia fazer um miraculoso reconhecimento de Jesus, já presente no ventre de Maria (Lucas 1.44).
Com base nisso, encontramos a palavra grega huios significando "filho", utilizada em Lucas 1.36, descrevendo a existência de João Batista no ventre materno, antes de seu nascimento (seis meses antes, para ser preciso).
A palavra hebraica yeled é usada normalmente para se referir a filhos (ou seja, uma criança, um menino etc.). Mas, em Êxodo 21.22, é utilizada para se referir a um filho no ventre. Em Gênesis 25.22 a palavra yeladim (filhos) é usada para se referir aos filhos de Rebeca que se empurravam enquanto ainda no ventre materno. Em Jó 3.3, Jó usa a palavra geber para descrever sua concepção: "Foi concebido um homem! [literalmente, foi concebida uma criança homem]".
Mas a palavra geber é um substantivo hebraico normalmente utilizado para traduzir a idéia de um "homem", um "macho" ou ainda um "marido". Em Jó 3.11-16, Jó equipara a criança ainda não nascida ("crianças que nunca viram a luz") com reis, conselheiros e príncipes.
Todos esses textos bíblicos e muitos outros indicam que Deus não faz distinção entre vida em potencial e vida real, ou em delinear estágios do ser – ou seja, entre uma criança ainda não nascida no ventre materno em qualquer que seja o estágio e um recém-nascido ou uma criança. As Escrituras pressupõem reiteradamente a continuidade de uma pessoa, desde a concepção até o ser adulto. Aliás, não há qualquer palavra especial utilizada exclusivamente para descrever o ainda não nascido que permita distingui-lo de um recém-nascido, no tocante a ser e com referência a seu valor pessoal.
E ainda, o próprio Deus se relaciona com pessoas ainda não nascidas. No Salmo 139.16, o salmista diz com referência a Deus: "Os teus olhos me viram a substância ainda informe". O autor se utiliza da palavra golem, traduzida como "substância", para descrever-se a si mesmo enquanto ainda no ventre materno. Ele se utiliza desse termo para se referir ao cuidado pessoal de Deus por ele mesmo durante a primeira parte de seu estado embrionário (desde a nidação até as primeiras semanas de vida), o estado antes do feto estar fisicamente "formado" numa miniatura de ser humano.
Sabemos hoje que o embrião é "informe" durante apenas quatro ou cinco semanas. Em outras palavras, mesmo na fase de gestação da "substância ainda informe" (0-4 semanas), Deus diz que Ele se importa com a criança e a está moldando (Salmo 139.13-16).
Outros textos da Bíblia também indicam que Deus se relaciona com o feto como pessoa. Jó 31.15 diz: "Aquele que me formou no ventre materno, não os fez também a eles? Ou não é o mesmo que nos formou na madre?" Em Jó 10.8,11 lemos: "As tuas mãos me plasmaram e me aperfeiçoaram... De pele e carne me vestiste e de ossos e tendões me entreteceste". O Salmo 78.5-6 revela o cuidado de Deus com os "filhos que ainda hão de nascer".
O Salmo 139.13-16 afirma: "Pois tu formaste o meu interior, tu me teceste no seio de minha mãe. Graças te dou, visto que por modo assombrosamente maravilhoso me formaste... Os meus ossos não te foram encobertos, quando no oculto fui formado, e entretecido como nas profundezas da terra. Os teus olhos me viram a substância ainda informe". Esses textos bíblicos revelam os pronomes pessoais que são utilizados para descrever o relacionamento entre Deus e os que estão no ventre materno.
Esses versículos e outros (Jeremias 1.5; Gálatas 1.15, 16; Isaías 49.1,5) demonstram que Deus enxerga os que ainda não nasceram e se encontram no ventre materno como pessoas. Não há outra conclusão possível. Precisamos concordar com o teólogo John Frame: "Não há nada nas Escrituras que possa sugerir, ainda que remotamente, que uma criança ainda não nascida seja qualquer coisa menos que uma pessoa humana, a partir do momento da concepção".[1]
À luz do acima exposto, precisamos concluir que esses textos das Escrituras demonstram que a vida humana pertence a Deus, e não a nós, e que, por isso, proíbem o aborto. A Bíblia ensina que, em última análise, as pessoas pertencem a Deus porque todos os homens foram criados por Ele.
E se você já fez um aborto?
Você já fez um aborto? Onde quer que se encontre, queremos que você saiba que o perdão genuíno e a paz interior são possíveis, e que uma verdadeira libertação do passado pode ser experimentada.
Deus é um Deus perdoador:
"Porém tu [és]... Deus perdoador, clemente e misericordioso, tardio em irar-te, e grande em bondade" (Neemias 9.17b).
"Pois tu, SENHOR, és bom e compassivo; abundante em benignidade para com todos os que te invocam" (Salmo 86.5).
Aliás, Deus não apenas perdoa, Ele, de fato, "esquece":
"Eu, eu mesmo, sou o que apago as tuas transgressões por amor de mim, e dos teus pecados não me lembro" (Isaías 43.25).
Você poderá encontrar perdão agora mesmo simplesmente colocando sua confiança em Jesus Cristo. Você pode confiar nEle, virando as costas para os caminhos que você tem seguido, reconhecendo e confessando seus pecados a Ele, e voltando-se para Cristo com a confiança de que através do Seu poder, Ele haverá de lhe conceder perdão e uma nova vida. Se você deseja ter seus pecados perdoados, se deseja estar livre da culpa, se quer ter nova vida em Cristo, se quer conhecer a Deus, e se você sabe que é amada por Ele, sugerimos a seguinte oração:
Querido Deus, eu confesso o meu pecado. Meu aborto foi coisa errada e eu agora venho à Tua presença em busca de perdão e de purificação. Peço que não apenas me perdoes esse pecado, mas que me perdoes todos os pecados de minha vida. Eu aceito que Jesus Cristo é Deus, que Ele morreu na cruz para pagar a penalidade pelos meus pecados, que ressuscitou ao terceiro dia, e que está vivo hoje. Eu O recebo agora como meu Senhor e Salvador. Eu agora aceito o perdão que Tu providenciaste gratuitamente na cruz e que me prometeste na Bíblia. Torna o teu perdão real para mim. Eu peço isso em nome de Jesus. Amém.
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